quinta-feira, janeiro 27, 2005

O DIREITO À INDIGNAÇÃO

Pensavamos nós estar livre dos parasitas que infectam este mundo, mas, devo admitir, estavamos enganados. Eles estão para durar, mas pouco, garanto-vos.
Transcrevo-vos abaixo uma resposta que deixarei em nossa defesa no BLAAAAAARGH de um desses seres infectos. O vil FLAU.
Caríssimo sr Flau,Pelo que me é dado a conhecer, bem posicionado está o sr., é pena é que esteja posicionado de costas. Aliás, é pena não, presumo que até seja do seu agrado.
Quanto à pretensa falta de conteúdo dos meus comentários, eles são apenas um reflexo daquilo que pretendem comentar. Assim, existirá uma correlação positiva entre as barbaridades que o sr. diz e aquilo que eu comento. Contudo, permita-me que lhe diga que a ausência de conteúdo que vossa excrecência advoga acerca dos meus post, mais não parece ser que uma incapacidade inultrapassavel da sua parte em compreender o que quer que seja que verse sobre temáticas que não lhe sejam minimamente familiares, e cuja construção assente em raciocinios ( se não souber o que são raciocinios, vá ver a uma enciclopédia, se não souber o que é uma enciclopédia pergunte a algum amigo, se não tiver amigos ou não for capaz de articular sons por forma a que outros compreendam o que é que quer dizer, olhe, ganda AZAR.) minimamente elaborados.
Pergunto a mim mesmo se vossa excrecência não pondera a hipótese de deixar de existir. A si não lhe custava muito, e a nós era um grande favor que nos fazia.
Irmão Bandido, Irmão Inchá Peida ( arranjasses um nome mais facil) a vitória final será nossa!!!
Juntos eliminaremos o flau e o arv!!!
ex-crementos, tremei, no final, nem as moscas vos quererão. O greenpeace fará manifestações de protesto à passagem dos vossos restos mortais.
Desejo-vos a todos brutais perfurações do globo ocular...

quarta-feira, janeiro 26, 2005

AI PORTUGAL, PORTUGAL

Era uma vez eu numa ida ao médico num hospital público. Estava agendado para último. Aguardava então a minha vez junto à porta do consultório quando me apercebi da presença, nas imediações, de uma jovem bem parecida, sentada, e de um individuo que aparentava ter perto de 40 anos, de pé. Ambos se encontravam razoavelmente bem trajados. Ela de calças e casaco castanho claro ( com florzinhas) e botas igulamente castanho claras ( também apresentavam umas florzinhas plásticas incrustadas). Ele apresentava-se vestido com um belo fato cinzento ( Armani ou Maconde, não deu para perceber bem). Tirei-lhes logo a pinta : pertenciam, sem dúvida, a essa espécie famigerada que prolifera entre nós que são os DELEGADOS DE INFORMAÇÃO MÉDICA.
Ela limitava-se a aguardar, enquanto que ele falava ao telemovel, talvez para facilitar a espera. Terminada a chamada ele, virando-se para ela, diz:
- Então, ANA, como está?
Ao que ela responde:
-Não é ANA, é PAULA.
- Ah PAULA, PAULINHA, é verdade, então como é que está a PAULINHA?
- Eu estou bem obrigado.
Nisto, toca o telemovel dele. Ele atende e conversa com o seu interlucotor distante durante alguns momento, enquanto ela volta simplesmente a estar à espera. Terminada a chamada ele vira-se para a ANA que afinal se chama PAULA e diz:
- Então PAULINHA, como estão os seus MENINOS?
Ao que ela responde:
- Não são MENINOS, são MENINAS. Já tém DOZE e NOVE, vão fazer TREZE e DEZ.
Eu, enquanto narrador, espero que, pelo menos, seja respectivamente. Ela não se pronunciou acerca disso.
Entretanto surgiu mais uma representante dessa nova classe que, percebi depois, era colega dele. Conversam os dois até que ele se vira para a ANA que afinal se chama PAULA e diz:
- Já sei o que vou fazer, vou até ali fora fumar um cigarrinho, É SERVIDA?
- Não Obrigada, vou ficar aqui à espera do Dr.
FODA-SE DIGO EU

quinta-feira, janeiro 20, 2005

DECLARAÇÃO DE ESCLARECIMENTO

Nos últimos dias, este nosso espaço de liberdade e de comunhão de ideias tem sido alvo de inúmeras calúnias, personificadas, essencialmente, na figura do seu administrador. Calúnias essas, levadas a cabo por um grupelho de indivíduos que, ora se escondem no anonimato, ora se refugiam num herméticismo discursivo que, em meu entender, apenas pretende escamotear a completa ausência de conteúdo das suas afirmações.

No que concerne às calúnias e provocações, refira-se desde já a sua completa ineficácia relativamente a quaisquer fins que, eventualmente, pretendam atingir. Esta ineficácia relativa prende-se, em grande medida, com a índole dos agentes prevaricadores e que é facilmente inteligível, tomando apenas como base observações triviais quer do seu comportamento grotesco, quer de demonstrações de uma total incoerência e falta de objectividade que se manifestam nas suas tentativas de explanação de algo a que, muito vagamente, se podem assemelhar ideias.

Ele são trôpegas dissertações sobre temáticas cuja essência e respectiva abordagem ultrapassam, em muito, as capacidades até aqui demonstradas por este bando de osculadores-anais. A audácia destes desgraçados atinge o cúmulo na manifestação de total impunidade com que libertam para os outros as suas intestinais ideias que mais não são do que o resultado de um elaborado processo levado a cabo pelas enzimas presentes nos respectivos canais da merda.

Para gáudio da assistência, assiste-se também, a um desfilar de opiniões sobre os mais diversos assuntos sem que, as mesmas, tenham por alguém sido requisitadas. Situação esta que é, por si só, reveladora da prepotência com que esta canalha encara o mundo que a rodeia e, também, da mais do que manifesta inconsciência daquele que é o seu papel no mundo.

No entanto, acredito que este processo seja apenas o reflexo de uma fase difícil pela qual estes seres infectos estão a passar e que, com o devir e, se possível, a sua aniquilação, a terra será, de novo, um sítio melhor para viver.

(continua)

quarta-feira, janeiro 12, 2005

PARA VÓS, DESCRENTES.

QUIEN MUERE?

Muere lentamente quien se transforma en esclavo del hábito,
repitiendo todos los días los mismos trayectos,
quien no cambia de marca, no arriesga vestir
un color nuevo y no le habla a quien no conoce.

Muere lentamente quien hace de la televisión su gurú.
Muere lentamente quien evita una pasión,
quien prefiere el negro sobre blanco
y los puntos sobre las "íes" a un remolino de emociones,
justamente las que rescatan el brillo de los ojos, sonrisas de los bostezos, corazones a los tropiezos y sentimientos.

Muere lentamente quien no voltea la mesa cuando está infeliz
En el trabajo, quien no arriesga lo cierto por lo incierto para ir detrás de un sueño,
quien no se permite por lo menos una vez en la vida, huir de los consejos sensatos.

Muere lentamente quien no viaja, quien no lee, quien no oye música,
quien no encuentra gracia en si mismo.
Muere lentamente quien destruye su amor propio, quien no se deja ayudar.

Muere lentamente, quien pasa los días quejándose de su mala suerte
o de la lluvia incesante.
Muere lentamente, quien abandonando un proyecto antes de iniciarlo,
no preguntando de un asunto que desconoce o no respondiendo
cuando le indagan sobre algo que sabe.

Evitemos la muerte en suaves cuotas,
recordando siempre que estar vivo exige un esfuerzo mucho mayor que el simple hecho de respirar.
Solamente la ardiente paciencia hará que conquistemos una espléndida felicidad.

Pablo Neruda

segunda-feira, janeiro 10, 2005

VIVA A LIBERDADE

" A partir do momento em que as revoluções atlânticas - norte-americana e francesa - consagrara, no espírito dos seus agentes e na letra das suas leis, a «livre comunicação dos pensamentos e das opiniões» como um dos «direitos mais preciosos do Homem», a questão da imprensa e do jornalismo, das suas liberdades, garantias e acrescidas funções sociopolíticas tornou-se nuclear para a hagiografia liberal- revolucionária."
Sardica, José miguel, in Revista História III série ano XXII Nº 23 Março 2000 pag.28
" A censura foi um instrumento político do Estado Novo para condicionar a discussão de opiniões e a divulgação de ideias contrárias ao regime. Permitiu-lhe consolidar-se e manter-se no poder. Não foi suficiente, no entanto, para impedir que no fim da II Guerra Mundial se generalizasse a expectativa de que a vitória dos Aliados traria a democracia a Portugal. Para a disseminação desta convicção contribuíram canais não oficiais como os boatos."
Barros, Júlia Leitão de, in Revista História III série ano XXII Nº 23 Março 2000 pag.46

Após uma sequência de pedidos emocionados e guerras atrozes, a Liberdade está de volta. Está de volta para não mais emudecer. Preparem-se os inimigos de EMRROIDHALL pois a vingança cairá sobre as suas cabeças de forma terrível e inesperada.

Sr. Flau, Sr ARV, Sr. Manel Maria, tremei, tende medo , muito medo, nada do que haveis até hoje enfrentado se compara à furía de um lutador pela liberdade enraivecido.

Irmão Bandido Original, estou de volta e pronto para a caminhada final para a vitória. Viva o Bandido Original, Viva Zurogoa

quinta-feira, janeiro 06, 2005

CENSURADO

Este blog foi, inapelavelmente, encerrado pela censura.

quarta-feira, janeiro 05, 2005

CONTRADITÓRIO I

PIDE DAS VELHINHAS

Irmãos, escrevo-vos porque considero imperativo responder àqueles que, até agora, quase que impunemente, injustamente nos vilipendiavam. Ora, o maior desses energúmenos é o Sr. Flau. Esse "senhor" tem se dedicado a encher páginas e páginas do seu BLAGH(desculpem, blog, mas fugiram-me os dedos para a verdade) com mentiras e vitupérios sobre o nosso espaço de reflexão e, pior ainda, sobre a minha pessoa. Ele são considerações sobre a premência das nossa reflexões, conjecturas sobre a minha ocupação profissional, enfim, um autêntico fartar vilanagem no que ao direito à decência e ao bom nome diz respeito.

Assim, sr. Flau, o sr. que deve ser, pelo que se me é dado a conhecer, um autêntico PIDE DAS VELHINHAS, ponha-se no seu lugar e se possível vegete, dê ao mundo uma alegria com a sua catarse. Garanto-lhe que ninguém chorará a sua ausência, visto que ela nem se fará notar.

P.S. : Aquilo que o sr. tão alegremente recolhe pensando ser suco vaginal do pós-terceira idade, não mais é que, provavelmente, restos de um pâncreas rebentado.

segunda-feira, janeiro 03, 2005

O nosso espaço já e conhecido

Irmãos, escrevo-vos apenas no intuito de vos dar a conhecer um comentário anónimo surgido num outro mui nobre e semore leal blog da nosas blogoesfera. Este comentário que em seguida se transcreve, na integra, traduz aquela que já se tornou a opinião de todos aqueles que tém um espírito aberto e capacidade de reconhecer as coisas, apesar de simples, mais belas da vida. A vós, irmãos e seguidores, um fraterno abraço e um desejo... vamos continuar a luta!!!

"Anonymous said...
Sr. Alexandre Varela, já tive a oportunidade de visitar os blogs por si indicados e quero-lhe agradecer por isso. Pormenorizando digo-lhe que, e em primeiro lugar, o blog colectivotransgressao é algo de maravilhoso, sublime, fantástico, emocionante, apaixonante, delirante, lindo, agradabilissimo, intelegentíssimo, belo, poderosíssimo, enfim, não existem adjectivos suficientes e suficientemente fortes para descrever este blog. A minha existência mudou desde que visitei o blog colectivotransgressao, agora sim sou uma pessoa realizada. O criador do blog colectivotransgressao deve ser algo de maravilhoso, sublime, fantástico, emocionante, apaixonante, delirante, lindo, agradabilissimo, intelegentíssimo, belo, poderosíssimo. Por outro lado o blog Anda cá que eu nao te aleijo parece-me mal organizado, débil no conteúdo, pouco inteligente, feio, mal-cheiroso, a raiar a bossalidade,nada rigoroso, resumidamente, horrivelmente merdoso. Surge-me como um espaço ( se é que assim lhe podemos chamar) cuja necessidade de existência eu questiono. Considero até que deveria Haver uma intervenção, o mais rápido possível, por parte das autoridades competentes, no intuito de erradicar o blog Anda cá que eu nao te aleijo e, se possivel, tambem o seu autor. No que à minha opiniao sobre ele diz respeito vou, por motivos de sanidade mental, abstrair-me de fazê-lo. HASTA..."
17:30