Em abono da verdade, não sei bem. Estou um pouco confuso. Mas, ainda assim, considero possível que, de facto (e de forma), tenha tido razão...Por outro lado, também não sei. Continuo confuso. Pois é, se calhar não. Talvez não tenha tido razão.
Mas também, quais são os limites da nossa não existência? Até que ponto, no plano da razoabilidade, ela, a não existência, é tolerável? Aceito, de peito aberto, que existam variações de dimensão que sejam consequências directas de influências estritamente conjunturais. Agora não aceito que se pretenda responder a questões como estas, sem se procurar primeiro definir, numa perspectiva axiomática, como estabelecer uma distinção, em termos de consciência (a nossa), entre a existência e o seu contrário.
Quando, nestes dias que aqui passamos, reprimimos os nossos desejos, tolhemos as nossas vontades, sofremos por não ter feito...não será isso uma forma de não existir?
Felizes Existências...ou Não
2 comentários:
Isso faz-te muito mais mal do que a mim...
Continuas a publicar posts desses e vejo-me obrigado a arriar-te umas cacetadas!!!
Visita os blogs amigos e sodomizações oculares hepatonecróticas.
Dark'Lai Lamantron, emanando o Mantra Negro do Templo Hidropónico da Cabeça Gorda
HEIL ENVER HOXHA
Contra a disposição intimista, tenho apenas um Kacete dedicado a Lord Hall, uns quantos mertolengos e uma Ala especial nos Domínios do Templo Hidropónico da Cabeça Gorda...
Um abraço tumoral.
P.S.: Qual o motivo de existirem dois partidos (PS e PSD) se a estratégia, as práticas governativas e os tiques demagógicos são absolutamente idênticos?
Porque não fundirem-se num grande partido, o "PGSC" (Partido do Grande Salmão Cagalhão), bazarem todos para a Madeira, enrabarem o Albertt'Jõããn até à morte e instaurarem a República Pedófila do Arquipélago da Madeira?
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